terça-feira, 25 de abril de 2017

Governo elabora projeto para novos cais flutuantes em São Luís e Alcântara


Boas perspectivas para os viajantes de São Luís a Alcântara: a prefeitura de Alcântara participou de reunião com o presidente da Agência Metropolitana (Agem) para discussão do projeto para a construção do cais flutuante no porto de Alcântara e também no Espigão Costeiro na Ponta D’Areia, em São Luís.

O projeto, que foi elaborada pelos técnicos da Agem e da Administração das Hidrovias do Nordeste (Ahinor), já foi apresentada anteriormente ao governador Flávio Dino, que aprovou a construção e a previsão é de que sejam feitas parcerias com as prefeituras das duas cidades (São Luís e Alcântara) para execução das obras, que terá recursos oriundos do Governo do Estado:

fonte: ma.gov.br

Com certeza será um grande ganho para a população e para o turismo da cidade de Alcântara. Com a concretização desse projeto, o próximo passo será a melhoria nas embarcações que fazem o transporte.

Confira mais detalhes nos links abaixo:

Notícia no site do Governo do Estado do Maranhão

Blog do João Filho - Prefeito de Alcântara e Pedro Lucas se reúnem para discutir sobre o cais flutuante


segunda-feira, 10 de abril de 2017

Lancha Luzitana fica à deriva novamente

A lancha Luzitana ficou à deriva mais uma vez, agora devido a problemas no leme. O outro fato ocorreu em 06/03/2017.

Passageiros relataram não ter ocorrido pânico ou sensação de risco à vida, porém se isso ocorresse em épica de marés severas (junho a dezembro), a situação seria bem preocupante.

As dúvidas que nunca são respondidas são: por que não ocorrem ações que evitem por definitivo esses problemas? por que o transporte de São Luis a Alcântara é sempre objeto de descaso pelos órgãos responsáveis? por que os inquéritos da Marinha que apuram esses fatos demoram tanto e por que a embarcação é liberada para navegar mesmo sem o resultado do inquérito?

Os usuários divergem: alguns não consideram os acidentes algo tão grave e parecem até achar "normais", outros vêem claramente o risco a que são expostos e o desrespeito à suas vidas e seus direitos como clientes. A verdade é que a prestação de serviços nessas travessias não tem mínimos padrões de qualidade nem fiscalização constante.

Confira nas reportagens da Mirante:

JMTV 1ª edição de 10/04/2017


JMTV 2ª edição de 10/04/2017